Matheus França e Carlos Cuesta são apresentados no Vasco
Terça-feira, 02/09/2025 - 14:41
Com a intensa sequência de jogos do Vasco na Copa do Brasil e Brasileirão, o atacante Matheus França precisou estrear contra o Sport, no último domingo, antes de ser apresentado formalmente pelo clube. Nesta terça, o atacante deu sua primeira entrevista coletiva no novo clube. Ele falou sobre sua forma física, uma vez que vem de lesão, explicou a a escolha pelo Vasco e comentou o fato de er iniciado a carreira no rival Flamengo.

Matheus França explica escolha pelo Vasco


- Estou voltando de lesão, pegando ritmo de jogo, está tudo previsto, programado. Desde o início da minha conversa sobre a vinda para o Vasco, isso foi um dos pontos pensados junto à comissão técnica. Estou bem. Minhas condições físicas são boas, estou evoluindo mais e ganhando ritmo para poder desempenhar o melhor aqui pelo Vasco.

O atacante entrou no finzinho da vitória por 3 a 2 sobre o Sport que garantiu a equipe fora da zona de rebaixamento. Ele voltou de uma lesão recente sofrida ainda na Inglaterra, e deve ganhar minutos progressivamente.



O jogador, de 21 anos, foi formado como uma das principais promessas da base do Flamengo e fez parte do grupo campeão da Libertadores de 2022 antes de se transferir para o Crystal Palace. Apesar de ter uma história no rival, ele contou sobre a vontade de defender o Vasco e voltar ao Rio de Janeiro.

- Todo mundo sabe da minha trajetória, do meu início no clube rival. Mas o mais importante é focar aqui no Vasco. É um clube grande, importante e essa escolha foi minha por optar voltar, pela conversa com Diniz, Felipe e Pedrinho. Estão me apoiando muito. São pessoas experientes e essa minha decisão de voltar ao Rio e principalmente ao Vasco foi muito pelo Diniz, Pedrinho e Felipe. Quero agradecer a eles pelo apoio e conversas. Não tem pressão nenhuma com isso. Está muito claro que vou me doar bastante pelo Vasco e isso é o que mais importa.

Apesar de vestir a camisa 9, Matheus enfatizou que a posição de centroavante não é a dele. Ainda assim, se colocou à disposição de Diniz para atuar nos diversos setores do ataque.

- Eu tenho minhas preferências, sim. Mas o Diniz enquanto treinador, acredito muito no trabalho dele e sei que ele vai encontrar a posição no estilo de jogo dele. Estou aqui para ajudar o Diniz e o Vasco, e isso é o principal. Pode ser que num jogo eu fique em uma ou em outra e estou aqui para ajudar o Vasco.

Com o início da Data Fifa, nesta semana, o Matheus terá um longo período para aperfeiçoar a parte física e se familiarizar com o novo clube. O próximo compromisso do Vasco será o jogo decisivo contra o Botafogo, pelas quartas de final da Copa do Brasil, no dia próximo dia 11.

O contrato de empréstimo de Matheus França ao Vasco não prevê opção de compra. O meia-atacante teve o nome aprovado por Fernando Diniz e por Felipe Maestro e é o 12º reforço do Vasco na temporada.



O contrato de Matheus França com o Crystal Palace se estende até o fim junho de 2028. Destaque nas categorias de base da Seleção, o atleta subiu ao elenco profissional do Flamengo em 2022, quando marcou seis gols nas campanhas dos títulos da Libertadores e da Copa do Brasil. No ano seguinte, teve bons momentos sob o comando de Vitor Pereira. O jogador marcou três gols e deu uma assistência no primeiro semestre até a saída para o futebol inglês.

Veja outras respostas do jogador

Experiência pós-Europa

Todo mundo sabe que jogadores jovens passam pela Europa e tem um período de adaptação. O que trago hoje para o Vasco é um Matheus França muito mais maduro. Passei dois anos na Europa, aprendi muito. Trago muito disso acrescentando ao meu estilo de jogo.

Posicionamento

- Sou um jogador polivalente, jogo em várias posições e isso é muito importante no sistema de jogo do Diniz. Ele gosta dessas características. Não sou eu nem ninguém que vai citar quem vai sair do jogo. A briga por posição é natural do esporte e a gente está aqui para fazer nosso trabalho. Vou fazer minha parte e a escolha vai ficar com o professor.

- Eu tenho minhas preferências, sim. Mas o Diniz enquanto treinador, acredito muito no trabalho dele e sei que ele vai encontrar a posição no estilo de jogo dele. Estou aqui para ajudar o Diniz e o Vasco, e isso é o principal. Pode ser que num jogo eu fique em uma ou em outra e estou aqui para ajudar o Vasco.

Preparação para o jogo com o Botafogo

- Estou preparado, estou me sentindo bem fisicamente. A Data Fifa é muito importante para ter um bom tempo para me preparar e vou estar apto. Estou sempre brigando por vaga e vamos ver como vai ficar.

Relação com Diniz

- Meu primeiro contato com o Diniz foi uma ligação muito boa. Desde sempre dando apoio. Em toda a negociação com o Vasco, ele queria muito que eu estivesse aqui. Foi um dos fatores que me ajudou a decidir pelo Vasco. Ele é um cara bom, muito paizão, conto que vai agregar a experiência dele na minha carreira. Vai ajudar no desenvolvimento do meu futebol. O clube me recebeu de braços abertos, agradeço muito pela recepção.

Camisa 9

- Quanto ao número, não me olhem como camisa 9, não sou um camisa 9 de referência. Posso ali fazer um jogo como falso 9, a torcida do Vasco pode esperar de mim muita contribuição. Independente da posição que estiver, espero contribuir com gols e assistências, o máximo possível.

Tem um número mínimo de minutagem em contrato?

- Para todo jogador, a questão de minutos é importante. Jogador tem que estar em campo, desenvolvendo. Não tem nada prometido quanto à minutagem. Estou aqui para ajudar e jogar o máximo de minutos possível, e me doar bastante pelo Vasco.

Possibilidade de permanência após empréstimo

Acho que nenhum jogador deveria relaxar em cima de contrato. A gente é profissional e esse modelo é muito importante, vem ajudando o Vasco bastante nas negociações. A gente está aqui para agregar. Não tem porque falar que vamos ficar confortáveis por questão do contrato. A gente quer fazer o melhor pelo Vasco para o Vasco dar o reconhecimento que a gente merece.

Estreia

- Foi uma estreia boa. Bom para ganhar minutagem, para me sentir confortável com a equipe. Quanto à questão técnica, pude fazer tudo que o professor me pediu, na marcação, no sistema tático. Consegui mostrar um pouco do meu futebol desempenhando jogadas, me infiltrando para fazer um bom ataque. Teve até um lance de finalização e poderia ter feito um gol na estreia. Dentro do que me foi pedido no sistema tático, foi uma estreia muito boa. A equipe jogou muito bem, foi uma vitória muito importante. Acho que a gente só tem a crescer.

Copa do Brasil

- Diante da situação que o Vasco está vivendo, hoje, o time está jogando um futebol que não condiz com a posição que o Vasco está na tabela. O clube só tem a crescer, o time está crescendo muito. Acredito que o jogo mais importante é sempre o próximo. Vamos olhar para o próximo jogo com o Botafogo, depois do Brasileiro. Desempenhando bem jogo após jogo vamos sair dessa situação e acredito que vamos brigar pelo título (da Copa do Brasil).

Apoio da família no Vasco

- Boa tarde. A família é muito importante para mim. Minha base familiar sempre foi muito importante. Meu caráter não seria esse se minha família fosse outra. Agradeço a meu pai, mãe, noiva e filho. Esse suporte é importante. Óbvio que está todo mundo ansioso para me jogar e espero suprir à expectativa de todos.

Mudança para o Vasco

- Enfrentei o Vasco muitas vezes. Sempre vi essa gana. Jogo contra o Vasco é sempre muito difícil. O Vasco é uma equipe muito boa. Não só a equipe mas toda a história do clube, é um clube muito grande, isso influência. Quanto aos arredores, tem muitos jogadores que joguei contra, histórias da base. Alguns que estão hoje ainda. Muitos me mandaram mensagem falando da resenha. Independente de tudo, todos me responderam bem. Só tenho a agradecer pela recepção e ao Vasco, por confiar no trabalho.

Estilo de jogo

- Meu estilo de jogo é mais vertical, de olhar à frente e buscar sempre o gol. Isso é importante e um princípio que levo para mim.

Sobre vascaínos na família

- Quanto a clubismo, a gente é profissional. Hoje estou aqui no Vasco então sou Vasco. Tenho muitos familiares que torcem para o Vasco assim como para outros times. Essa história do Vasco e esse projeto de subir com o time é no que estou pensando.

Cuesta diz que quer atuar bem no Vasco antes de pensar em Copa e garante: "Não venho a passeio"

Cuesta se coloca à disposição para os 2 lados, mas aponta preferência: "Prefiro a direita"


Quinto e mais recente reforço anunciado pelo Vasco nesta janela de transferências, Carlos Cuesta foi apresentado oficialmente ao lado de Matheus França em coletiva realizada na tarde desta terça-feira e mostrou bastante confiança em suas primeiras palavras como jogador do clube.

"Não posso vir para o Vasco e ficar relaxado, tranquilo. Quem vem ao Vasco tem que demostrar o porquê do investimento, não importa se é por pouco ou muito tempo", disse em uma das respostas.

- Tem que ver a situação da equipe em que você chega, ser comprometido e firme na hora de jogar. Eu não venho para estar tranquilo nem a passeio, venho jogar. Quero demostrar ao clube e a todos que estou bem, e que as minhas qualidades são as que observaram antes. Estou convencido de que será assim - completou.



Aos 26 anos, Cuesta será emprestado pelo Galatasaray pelo período de um ano e meio, até o fim de 2026, portanto. Ele vem de uma temporada em que atuou pouco pela equipe turca e disse que a possibilidade de ganhar uma sequência de partidas foi um dos motivos que o fizeram acertar com o Vasco.

- Deixo claro que estou bem fisicamente, estou aqui para agregar. Chego ao Vasco, um gigante, para que eu possa demostrar o futebol que havia apresentado antes. Nos últimos meses, não tive o ritmo de competição que eu esperava. Estou bem fisicamente, fiz uma boa pré-temporada em Istambul e estou pronto para jogar - disse.

Cuesta também respondeu sobre a chance de estar mais perto da seleção da Colômbia e a expectativa de ser convocado para a Copa do Mundo no ano que vem. Mas ele garantiu que, nesse primeiro momento, só se importa em jogar bem no Vasco.

- Sim, (ficar perto da seleção) é uma das razões pela qual vim para o Vasco. Mas, além disso, é um lugar que está me dando a possibilidade de jogar e mostrar minhas qualidades. Para mim, o primeiro é jogar, depois vem seleção e outras coisas. Quero vir ao Vasco e mostrar porque me trouxeram, quero mostrar minhas qualidades - afirmou.

- É certo que jogando pelo Vasco, jogando bem e tendo protagonismo, é muito provável que eu possa estar no Mundial, se assim o treinador quiser. Para mim o mais importante é deixar o tema seleção e Mundial para 2026, quero mostrar que tenho qualidade e dizer que foi para isso que me contrataram. Venho jogar pelo Vasco, não venho pensando no Vasco para ir para a seleção. Primeiro é jogar bem no Vasco e, depois pensar na seleção - completou em outra resposta.

A negociação entre Vasco e Galatasaray prevê o seguinte cronograma de pagamentos:

  • 750 mil euros (R$ 4,7 milhões) pelo empréstimo até 31/12/2025

  • 1,5 milhão de euros (R$ 9,7 milhões) pela prorrogação do empréstimo até 31/12/2026


O contrato prevê a opção de compra, por parte do Vasco, por 5.750 milhões de euros (R$ 36,6 milhões). Ou seja, o total da operação, entre empréstimo e aquisição, seria de 8 milhões de euros.

Veja outras respostas da apresentação de Carlos Cuesta:

Diniz cobra dos zagueiros qualidade na construção

- Posso dizer que no jogo, na construção, posso entregar o que o treinador está buscando. E, no momento de defender, sou zagueiro, devo estar sempre em posição para proteger a equipe, para ganhar os duelos, de chegar forte contra o atacante adversário. O treinador vai dizer o que espera de mim neste momento da temporada. Sou um jogador que pode criar o jogo de trás, mas o mais importante é defender.

Cuesta, de 1,79m, fala sobre seu trabalho aéreo: "Não é só altura, é como você se coloca"


Por que demorou tanto a negociação com o Vasco?

- É muito simples, falaram muito sobre o que aconteceu. Eu estava numa situação em que precisávamos definir o que eu faria, se viria em definitivo ou por empréstimo. E não só o Carlos Cuesta, mas havia um clube que detém os meus direitos. Foi por isso que demorou um pouco, para saber no final qual seria minha decisão e o que eu estava buscando. Estivemos em contato com o Vasco em todo momento e com o treinador. Não houve dúvida, foi questão de resolver entre todas as partes. Foi isso que aconteceu. Estou aqui no Vasco, todos sabem as condições da negociação. Repito: estou pronto para jogar. Não tenho dúvidas de que o Vasco é um bom lugar para mim neste momento.

Prefere jogar na direita ou na esquerda?

- É uma boa pergunta, porque me viram jogar muito pela esquerda, mas sou mais de jogar pela direita. Sou destro. Acho que, com o treinador, minha posição vai ser pela direita, é onde eu me sinto mais confortável. Na seleção da Colômbia, eu jogo muito mais pela esquerda, então não tenho problema em jogar dos dois lados para defender.

Chega para resolver o problema crônico da defesa

- A primeira coisa é ter tempo de trabalho, que agora é difícil porque estamos no meio das competições. Temos que ver como nos entendemos com o lateral, o outro zagueiro... E, a partir daí, dar segurança. Se a equipe consegue estar segura atrás, sofre menos gols. Com qualidade que temos na frente, o resultado vai vir. Sobre a responsabilidade (de resolver o problema crônico da defesa), não é algo que me preocupa. Se o Vasco me procurou é porque sou um jogador de 26 anos que tem certa experiência e que vai dar segurança para a defesa. Do contrário, não me procurariam. Então isso não me preocupa, vou trabalhar para estar muito bem na defesa com os meus companheiros.

- Não tive a oportunidade de treinar ou ter contato com meus companheiros. O bom é que temos agora a Data Fifa, quase oito dias para treinar e nos conhecermos. Todos são bons jogadores, não tem nenhum problema sobre as capacidades de cada um. Na defesa, além da capacidade, precisamos ter essa sincronia de movimento, de quando vai, quando volta, como cobrir o outro... Se o Vasco apostou em mim, sou alguém que pode ajudar em tudo isso.

Falou com o também colombiano Andrés Gómez?

- Não falei diretamente com o Andrés, temos conhecidos em comum. Ele disse: "Vou ao Vasco, espero que você venha também". Mas ainda não nos encontramos. O conheço da seleção e também porque somos da mesma região na Colômbia.

Por ser zagueiro baixo (1,79m de altura), pode ajudar no problema da bola aérea?

- É uma boa pergunta porque sempre me perguntam da estatura por ser zagueiro. Lá se vão 10 anos como profissional, acho que todos podem ver jogos e estatísticas como é o meu desempenho no jogo aéreo, da minha capacidade de salto. Então isso não me preocupa. Na construção, tenho facilidade de encontrar rapidamente, com condução ou passes, os laterais ou os volantes, ou buscar uma possibilidade de acionar os atacantes com um passe longo. Acho que esse é o meu forte desde que comecei a jogar. Não sou um zagueiro alto, mas sou hábil com e sem o balão, e dessa forma avancei na minha carreira. Minha bola aérea não é nenhum problema, tenho um bom timing. E, com a bola nos pés, sei decidir bem quando jogar rápido ou quando segurar. Terei a possibilidade de mostrar isso para o treinador.

- Sempre as mesmas perguntas sobre a estatura (risos). Antes de dizer o que posso fazer ou não, eu digo sempre para verem estatísticas e como vou no jogo aéreo para determinarem como é a minha qualidade de salto e como eu posso ajudar a equipe na bola parada. Tanto parado como correndo, tenho uma capacidade natural de dar o impulso no salto. Assim posso ajudar a equipe, não só com salto e disputa de bola, mas com organização, como se posiciona, como golpeia o adversário, como se antecipa... Não é só estatura. E estou seguro de que posso ajudar a equipe nesse sentido.

Por que não fechou com Spartak Moscou?

- Eu posso dizer que não tenho certeza do que aconteceu entre os dois clubes no momento de avançar na negociação. É de conhecimento de todos que havia uma negociação com eles e foi encerrada. Antes eu já estava falando com o Vasco. Uma negociação tem um jogador, o clube que é dono dos seus direitos e quem deseja contratá-lo. Nesse sentido, ficou claro por onde estou neste momento que quem fez mais esforço foi o Vasco.

Família pesou na escolha pelo Vasco?

- Para que todos saibam um pouco, tenho minha esposa e meu filho, que tem um ano. Eles estão esperando para que eu me acomode na cidade e já querem estar aqui comigo, querem me acompanhar, querem que tudo comece bem. Eles estão muito contentes por retornar à América do Sul. Somos da Colômbia, estar no Rio é como estar na Colômbia, para a gente não tem nada de diferente. Por esse lado, estamos felizes. O clima também, a vida, as pessoas. Sei que eles vão desfrutar muito. Eu venho jogar, mas eles vão estar comigo e me apoiar. Para mim a família é tudo.

Por que escolheu o número 46?

- Não tem nada de especial. Quando me perguntam qual número eu quero, eu sempre pergunto quais estão disponíveis. O 46 é o número com o qual tive bons momentos na Bélgica. Eu disse: quero chegar aqui e ter bons momentos. Por isso escolhi, mas não tem nada especial sobre o número.

Motivação para jogar no futebol brasileiro

- O primeiro motivo foi o Vasco. Não é só vir para o Brasil, pois nunca joguei aqui. Foi o Vasco que esteve ali, que apresentou a ideia do projeto, o que o treinador disse sobre o que esperava de mim no jogo. Além disso, todos já sabem que a liga do Brasil é vista no mundo todo, é uma das mais fortes, tem grande visibilidade. Pensando na minha carreira, tenho 26 anos, é um passo muito importante vir para o Brasil. Mas repito: o mais importante é o clube, não somente olhar para a liga. O Vasco me disse: venha que você será alguém importante. E o treinador me explicou sobre o sistema de jogo.

Versatilidade: pode atuar em outras posições?

- Sobre a possibilidade de jogar em outras posições, sou zagueiro. Isso é algo que na Turquia e em outros lugares não ficou claro e é bom deixar isso claro agora. Porque quando cheguei no clube, certamente receberam a informação de que eu poderia jogar em outras posições. Já fiz isso, há muitos anos atrás. E nos últimos três anos joguei sempre como zagueiro. Na Turquia talvez pensaram que eu poderia jogar em oturas posições, mas deixei claro que jogo pela direita ou pela esquerda, mas como zagueiro

Fonte: ge